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sábado, 2 de fevereiro de 2013

ETC & TAL 4: Capítulo 04

INTEGRAÇÃO
Jonatas se sentou na maca e uma expressão preocupada tomou conta do seu rosto.
Jonatas: Moça, por favor, você tem que me ajudar a encontrar o Joe! Ele é meu amigo e pode estar por aí vagando sem rumo, correndo perigo...
Juliana e Bruno ficaram aliviados e entraram na cena.
Juliana: Calma, Jonatas! O Joe está bem.
Jonatas: Como você sabe? Quem é você? Que lugar é esse?
Bruno: Jonatas, não se preocupe com nada. Aqui você está a salvo de todo o mal que possam fazer contra a você, ou contra seus amigos.
Jonatas: Eu preciso encontrar o Joe. Eu preciso falar com ele, saber como ele está!
Juliana: Você vai poder fazer tudo isso depois que se trocar e o médico te liberar.
Jonatas então percebeu que havia um médico ali.
Jonatas: Como assim? Isso é um hospital? O Joe está bem? O que aconteceu comigo?
Bruno: Isso não é um hospital, rapaz. Confie em nós! Logo, logo você estará ciente de tudo!
Alguns médicos levaram Jonatas para uma sala dentro do laboratório. Juliana e Bruno se voltaram para o médico.
Juliana: O que foi isso?
MMM: E-Eu não sei direito.
Bruno: Como não? Foi você mesmo que tirou o diagnóstico dos jovens, não foi?
MMM: Sim, mas eu não pensei que isso pudesse acontecer.
Juliana: E o que é que você chama de 'isso'?
MMM: Ele se lembrar de uma pessoa. 
Juliana: Humm... Como você já sabe, antes dessa queda do jatinho, esses jovens acreditavam que o Joe estava morto.
Bruno: Os que estão no subsolo ainda acreditam nisso!
Juliana: Sim, Bruno! Mas não era para o Jonatas nem lembrar que o Joe existe!
MMM: Esse é um fato raro, mas não impossível de acontecer, senhora. É comum as vítimas que sofrem amnésia se lembrar de uma pessoa, ou de algum objeto, algum lugar...
Bruno: O que a gente quer saber, doutor, é se esse garoto se lembra de tudo ou apenas do Joe.
MMM: Pelo que vimos aqui, ele só lembra que tem um amigo que se chama Joe e que ele está perdido.
Bruno: Será que ele reconheceria o Joe se o visse pessoalmente?
MMM: Provavelmente sim!
Juliana: Não pode ser! Ele não tem que se lembrar de nada! Ele vai estragar tudo!
MMM: Não é bem assim se lembrar de tudo! Ele vai reconhecer o Joe e só! O resto vai continuar um mistério para ele. Não por muito tempo, como eu já disse.
Bruno: Você quer arriscar, Juliana?
Juliana olhou hesitante para o médico.
MMM: Eu posso te garantir que não há risco de ele se lembrar de alguma coisa em menos de duas semanas senão seguir os procedimentos de recuperação.
Juliana: Ok! Você me convenceu! Vamos continuar com o Jonatas aqui em cima. 
Bruno: Ótimo! Agora podemos almoçar, Jú?! Estou morto de fome!
Juliana: Antes eu vou ver como está o Bryan! 
TAL
Nanda e Zac saíram do restaurante perto do Atitude e foram para um parque ecológico que tinha ali perto. Eles caminhavam de mãos dadas por uma trilha enquanto conversavam.
Nanda: Cardápio impecável!
Zac: Não, sua companhia está impecável!
Nanda: Para, Zac! (rsrs) Você sabe que eu odeio ficar sem graça!
Zac: Eu não queria te deixar sem graça... 
Nanda: Tudo bem! Eu gosto quando você banca o romântico comigo!
Zac: Como assim 'banca'? Você tá dizendo que eu não sou romântico de verdade?
Nanda: (rsrs) É que-que...
Ele soltou a mão dela e a encarou.
Zac: Fernanda Souza Efron!
Nanda: (rsrs)
Zac: Eu não estou rindo!
Nanda se esforçou para ficar séria.
Zac: Como você tem coragem de dizer que eu não sou romântico depois de tantas flores, tantos chocolates, tantas tardes, a última noite e esse almoço de hoje?!
Nanda voltou a rir e o abraçou.
Nanda: Deixa de ser bobo, Zac! Você é o namorado mais romântico que eu já tive!
Zac: Claro, você só teve um antes de mim! 
Nanda: Quem disse?
Zac: Ué, teve alguém antes?
Nanda: Teve!
Zac: E você nunca me contou isso por quê?
Nanda: Porque a gente quase nunca toca nesse tipo de assunto.
Zac: A gente podia falar sobre isso agora, que tal?
Nanda: Ah não, Zac! Nós tivemos uma noite tão especial, acabamos de sair de um almoço impecável e estamos rumo a uma tarde maravilhosa! Eu não quero estragar isso tudo com assuntos chatos!
Zac: Tudo bem. Eu acho que a namorada mais gata do mundo tem toda a razão!
Zac abraçou Nanda e a beijou.
Zac: Isso foi romântico, não foi?
Nanda: Foi, Zac Efron Souza! 
Eles riram e se beijaram.
Zac: Eu te amo!
Nanda: Eu também te amo!
APÊ ETC & TAL
Já estava no meio da tarde quando Karina foi até o quarto feminino atrás de Amanda. Ela abriu a porta lentamente e encontrou a jovem deitada na cama.
Karina: Amanda! Podemos conversar?
Amanda deu um suspiro e se pôs sentada. Karina fechou a porta e sentou de frente para ela.
Karina: O Faro me contou o que aconteceu. Como você está?
Amanda: Bem.
Karina: Bem mesmo? Não tá parecendo.
Amanda: É que eu estou um pouco preocupada.
Karina: Você podia recontar a história para mim?
Amanda: Ah, Karina, não tem muito o que se dizer! O jatinho caiu, nós nadamos até uma ilha, nos separamos e... foi isso!
Karina: Isso o quê? Como você chegou aqui? Como se perdeu dos outros?
Amanda: Sei lá! Eu devo ter desmaiado de fome e alguém me trouxe para cá!
Karina: Isso não faz sentido, Amanda. Essa história está muito mal contada! O que você está escondendo?
Amanda: "Droga! Eu preciso mudar de tática ou todos vão morrer!"
Amanda deu mais um suspiro, segurou as mãos de Karina e olhou nos olhos dela.
Karina: Não precisa ter medo, Amanda. Confie em mim!
Amanda: Você promete não contar para ninguém?
Karina: O Faro precisa saber o que está acontecendo.
Amanda: Tudo bem. Mas só o Faro!
Karina: Ok!
Amanda: Eu briguei com as meninas.
Karina: Meninas?
Amanda: É, Lali, Dul e Sophie.
Karina: E por que você brigou com elas?
Amanda: Acontece que elas começaram a falar sobre o que aconteceu com o Joe e aí uma delas disseram que eu era a culpada de tudo.
Karina: Mas isso não faz o menor sentido! Por que você seria a culpada de tudo?
Amanda abaixou a cabeça.
Amanda: Por causa dos sonhos...
Karina: Ah... E o que você fez?
Amanda: Primeiro eu ignorei, mas depois fui perdendo a paciência e a gente acabou discutindo feio. Eu disse para elas que não tinha mais clima de viagem, mas os meninos queriam ir para a ilha assim mesmo.
Karina: E como você veio embora?
Amanda: Do mesmo jeito que fui! Eles ficaram e eu voltei. Combinei com o Chay de mandar o jatinho ir buscá-los no fim do mês.
Karina: Com o Chay?
Amanda: É, ele foi o único que ficou do meu lado. Mas não precisa se preocupar, Karina. Lá é super seguro e meus tios levaram minhas primas para passar as férias lá também. Qualquer coisa ele disse que ligaria.
Karina: E você não quer passar as férias em outro lugar?
Amanda: Acho que não. Estou me sentindo bem aqui.
Karina: Você quem sabe. Qualquer coisa eu estou aqui, ok?
Amanda afirmou balançando a cabeça. Karina a abraçou e saiu do quarto.
Amanda: Ufa! Essa foi por pouco! Eu preciso saber o que está acontecendo nessa ilha!
ILHA SOS
< Residência SOS - Subsolo >
Dul e Lali estavam caladas em sua cela quando ouviram algo se aproximando. Elas se levantaram e se aproximaram da grade.
Dul: Será que alguém veio nos salvar?
Lali: Baby?!
Dul: Não delira, Lali! O Fiuk foi visitar a família dele!
Lali: Ué, eu sei lá quantos dias se passaram depois que o jatinho caiu!
Dul: Eu não tinha pensado nisso...
Lali e Dul se afastaram da grade quando viram duas pessoas, ambas vestidas de capa preta com capuz e uma máscara no rosto, carregando duas bandejas  e caminhando em suas direções. 
Lali (sussurrando): A gente vai morrer...
Dul (sussurrando): Eu não quero morrer agora...
Elas se abraçaram no fundo da cela enquanto os encapuzados entraram na cela, deixaram as bandejas, saíram e sumiram pelo corredor iluminado por tochas.
Dul: O que será que tem aí?
Lali: Comida?
Elas se aproximaram das bandejas e as analisaram de todos os ângulos antes de tomarem coragem para abrí-las.
Dul: As duas juntas, ok?
Lali: Sim!
Cada uma pegou a tampa de uma bandeja e juntas elas puxaram. Em cada bandeja havia um prato de comida acompanhado de um copo d'água, dois talheres e um guardanapo.
Dul: É o nosso almoço! Ou nossa janta, sei lá!
Lali: E se tiver envenenado?
Dul: Por que eles nos matariam com a comida se já tiveram a chance de nos matar com as próprias mãos?
Lali: Porque com a comida poderia ser mais fácil.
Dul: Ah, Lali! Eu não vou ficar com fome! 
Dul pegou o prato e os talheres e começou a comer.
Lali: Espera, Dul!
Lali pegou seu prato e se juntou a Dul.
Dul: Decidiu comer da comida envenenada também? 
Lali: Eu não vou deixar você morrer sozinha! Não ia conseguir dormir à noite!
Dul encarou Lali, mas as duas acabaram caindo na gargalhada. Na cela da esquerda, Chay e Ricky já estavam quase raspando seus pratos.
Ricky: Cara, isso aqui tá bom demais! Será que não tem como os mascarados trazerem a segunda rodada não?
Chay: A segunda, a terceira e a sobremesa também, né?! Meu estômago vai ficar muito agradecido!
Ricky: (rsrs) Você é dos meus!
Chay: (rsrs)
Ricky: O que você acha que pode estar acontecendo?
Chay: Parece que somos prisioneiros de alguém.
Ricky: Alguém que nos quer vivos.
Chay: Muito vivos você quer dizer, né?! 
Ricky: Eu só achei estranho esses caras mascarados. Sei lá, ficou um negócio meio filme de terror.
Chay: Essa pessoa que nos aprisionou talvez queira nos assustar!
Ricky: Ou talvez ela tenha medo de que a gente descubra quem ela é!
Chay: Pode ser...
Ricky: Por que a gente não fugiu quando eles abriram a cela?
Chay: Porque o medo e a fome falaram mais alto!
Ricky: É, a comida tá boa, mas eu não quero ficar aqui para sempre não. A gente tem que dar um jeito de sair daqui.
Chay: Vamos aproveitar essa vida boa mais um pouquinho e depois a gente dá um jeito, pode ser?
Ricky: Acho que sim.
No terceiro andar, Juliana e Bruno se encontraram no salão de vigilância.
Juliana: Eles fizeram tudo direitinho, né?
Bruno: Também estou impressionado. Não pensei que esses jovens servissem para alguma coisa.
Juliana: Você deixou bem claro que nada do que eles viram lá embaixo pode ser revelado a ninguém, né?
Bruno: Juliana, para de me tratar como se eu tivesse a idade deles! Eu sei muito bem o que devo fazer, ok?! Eu também tô a fim de por a mão na fortuna desse tal Faro!
Juliana: Ótimo! Vamos agora levar o casal para os seus quartos. Chegou o momento da integração deles com a nova sociedade. Eu levo a Sophie e você o Jonatas.
Bruno: Ok!
Juliana: Desça com ele primeiro! Vou com ela logo em seguida.
Bruno foi até o laboratório e se encontrou com Jonatas.
Bruno: Vamos lá, Jonatas?
Jonatas: Quem é você e para onde vamos?
Bruno: Eu sou o Bruno, primo da Juliana. Aquela que você conversou mais cedo. E nós vamos para o seu quarto.
Jonatas: Meu quarto?
Bruno começou a andar e Jonatas o seguiu.
Bruno: Jonatas, você está na Residência SOS. Aqui, está a salvo da guerra tecnológica que está acontecendo nas grandes cidades.
Jonatas: Guerra tecnológica? Como eu vim parar aqui? Quanto tempo se passou desde... desde... eu não me lembro de onde estava antes de acordar aqui...
Bruno: São os efeitos da guerra. Nós te encontramos desmaiado em uma avenida e te trouxemos para cá, assim como fizemos com vários jovens.
Eles entraram no elevador.
Jonatas: Essa guerra começou há muito tempo?
Bruno: Já faz alguns dias...
Jonatas: E eu... eu... eu não tenho família, ou amigos?
Bruno: Eu espero que sim, Jonatas.
Jonatas: Então a gente precisa encontrá-los. Temos que salvar eles, Bruno!
Bruno: Existem vários locais que estão salvos dessa guerra, Jonatas. Eles devem estar em algum desses lugares. Depois podemos fazer contato e procurar alguma informação.
O elevador se abriu e eles foram caminhando por um imenso corredor com várias portas, algumas pintadas de preto e outras de vermelho.
Jonatas: Que lugar é esse?
Bruno: Esse é o segundo andar da Residência. Aqui ficam os quartos de vocês. Do lado direito estão as meninas e do lado esquerdo os meninos. Ou se preferir, portas pares meninos e portas ímpares meninas. Ou ainda, pretas meninos e vermelhas meninas.
Bruno parou em frente a um porta do lado esquerdo, que estava com a placa de identificação 8SOS.
Bruno: Esse é o seu quarto. 
Bruno tirou um cartão do bolso, passou no dispositivo ao lado da fechadura e abriu a porta. O quarto era grande e muito iluminado. Na parede de frente para a porta havia outra porta que dava acesso ao banheiro. A parede esquerda à porta estava tomada por um armário imenso. De frente para o armário havia duas camas de solteiro separadas por uma escrivaninha. O piso de uma cama a outra era coberto por um tapete de pele preto.
Jonatas: Uau!
Bruno indicou com a cabeça para que Jonatas entrasse. Assim que ambos entraram, Bruno fechou a porta. Logo, Joe saiu de dentro do banheiro. Jonatas o reconheceu instantaneamente. 
Jonatas: Joe!
Ele correu e o abraçou. Joe não sabia o que fazer.
Jonatas: Joe, você tá bem! Eu sabia que você estava bem! Eu sabia!
Joe: Eu te conheço da onde?
Jonatas fez um esforço para se lembrar, mas acabou calado.
Bruno: Joe, esse é Jonatas, seu novo companheiro de quarto.
Joe: Como assim? Esse cara é doido!
Jonatas: Eu não sou doido. Eu sei que eu te conheço!
Joe: Me conhece da onde?
Bruno: Chega, garotos! Joe, não força a barra. Nós resgatamos o Jonatas da revolução tecnológica e ele ainda não está 100%.
Joe: Você sobreviveu à revolução que tá tendo?
Jonatas: Eu-Eu não me lembro direito.
Joe: Cara, você vai ter que se lembrar! Eu tô muito curioso para saber o que está acontecendo fora da ilha.
Bruno: Ótimo! Eu espero que vocês sejam grandes amigos. Tenho que ir, Jonatas. Qualquer coisa me procure.
Bruno saiu do quarto.
Joe: Foi mal ter te chamado de doido. Eu não sabia qu-...
Jonatas: Sem problemas, Joe. Eu também não sei o que está acontecendo comigo. Sinto que te conheço, mas não lembro da onde.
Joe: Esquece isso! Eu também não me lembro de muita coisa. 
Jonatas: Preciso descansar... 
Joe: A cama do canto é minha. Pode ficar na outra.
Jonatas sentou na cama, tirou os sapatos que lhe calçaram ainda no laboratório e se deitou. Juliana estava no quarto 11SOS com Sophie. O quarto era exatamente igual ao de Joe e Jonatas. Somente as camas e o armário estavam dos lados opostos e o tapete era vermelho.
Juliana: Você vai ficar muito bem aqui, Sophie.
Sophie: E essa outra cama é de quem?
Nesse momento a porta abriu e Bianca entrou.
Juliana: A cama é dela.
Sophie e Bianca se olharam.
Bianca: Sophie...
Juliana encarou Bianca.
Sophie: Olá! Qual o... seu nome mesmo?
Bianca: Eu sou Bianca. Prazer!
Sophie: Prazer!
Elas trocaram apertos de mão.
Juliana: Bianca, a Sophie será sua colega de quarto. Eu peço que você tenha paciência com ela, pois nós a salvamos de um guerra horrível que está acontecendo na cidade!
Bianca: É a tal revolução tecnológica?
Juliana: Exatamente! Cuide dela, ok? Tenho que ir.
Ela deu um abraço em Sophie.
Juliana: Se cuida, querida! Nos vemos em breve.
Juliana piscou para Bianca e saiu do quarto.
Bianca: E aí? Você se lembra de alguma coisa?
Sophie: Não... Eu tento, mas não consigo. Aconteceu o mesmo com você?
Bianca: Eu não passei por guerra nenhuma.
Sophie: Não?!
Bianca: Eu fui salva antes que a guerra chegasse a minha cidade. Você já conhece a Residência toda?
Sophie: Não.
Bianca: Então se prepara, pois eu vou te mostrar tudinho, ok?! Seremos grandes amigas!
Bianca e Sophie trocaram sorrisos. 
APÊ LOVE FRIENDS
Márcio e Milene estavam no sofá conversando quando a campainha tocou.
Milene: Alguém mais vai chegar hoje?
Márcio: Que eu saiba não... Será que a Ellen esqueceu a chave?
Milena: Ellen é a professora de teatro?
Márcio: Isso! Vou lá ver!
Márcio se levantou e abriu a porta. Ellen estava discutindo, num tom de voz alterado, com André.
Ellen: Eu cansei, André!
André: Não é assim, Ellen! Calma!
Ellen entrou para o apê e bateu a porta.
Ellen: Tranca isso, Márcio!
Márcio trancou a porta assustado.
Márcio: O que aconteceu, Ellen?
Ellen: Acabou, Márcio! Acabou tudo! Não vai mais ter casamento!
Continua

Um comentário:

  1. Lali: Baby?!
    Dul: Não delira, Lali! O Fiuk foi visitar a família dele!
    kkkkkk' lali e dul perfeitas!morri de rir!
    E nanda e zac....sem comentarios!casal perfeitoooo!

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